sábado, 27 de novembro de 2010

ALGUMAS IMAGENS DE NEOPLASIAS

 



CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES

BENIGNO:
-Nome do tecido de origem + OMA.
-Estroma e rede vascular adequada e raramente apresentam necrose e hemorragia.
-Aspecto das células do tecido que lhe deu origem, são bem diferenciadas.
-Mitoses raras e aspecto típico.
-Não possuem a capacidade de produzir antígenos.

MALIGNO:
-Nome do tecido de origem + SARCOMA.
-Capacidade infiltrativa e alto índice de duplicação celular - desproporção entre o parênquima tumoral e o estroma vascularizado; Área de necrose ou hemorragia, de grau variável com a velocidade do crescimento e a idade do tumor.
-Graus variados de diferenciação (pouca semelhança com as células que as originaram); Alterações de membrana, citoplasma irregular e núcleos com variações de forma e tamanho.
-Mitose em maior número e atípica.
-Capacidade de produzir antígeno.


CÂNCER

É empregada para descrever um complexo e heterogêneo grupo de estados patológicos no qual as células proliferam descontroladamente e invadem tecidos vizinhos.
-Não invasivos: Constitui um conjunto de células que permanecem encapsuladas no local de origem sem produzir maiores danos ao tecido adjacente. Neste caso considera-se os tumores benignos.
-Invasivos: Quando somamos ao crescimento e proliferação descontrolados a propriedade de invasão e dispersão a outros tecidos com produção de metástase. Neste caso considera-se como malignos.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
.Tipos de câncer:
-Correspondem aos vários tipos de células do corpo.
-Carcinoma: Tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosa.
-Sarcoma: Começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem.
.Tipos de tratamento:
-Quimioterapia;
-Radioterapia;
-Cirurgia;
-Bioterapia;
-Transplante de medula óssea.

sábado, 20 de novembro de 2010

CLIMATÉRIO

O climatério é a fase da vida da mulher, na qual, ocorre a transição do período reprodutivo para o período não reprodutivo. Pode ser dividido em três fases distintas:
       nDos 35 aos 45 anos – período em que surgem os primeiros sinais.
       nDos 45 aos 55 anos – na maioria das mulheres brasileiras, é a época em que   ocorrerá a menopausa.
       n Dos 55 aos 65 anos – nessa fase, aumenta o número de idosas, buscando assistência.
Sinais e sintomas:
      nDos 35 aos 45 anos(climatério precoce):alterações menstruais,fogachos
        sudorese,insônia,depressão,cefaléias.
     nDos 45 aos 55 anos(climatério intermediário):sintomas psicológicos,disfunções sexuais,atrofia da pele.
     nDos 55 aos 65 anos(climatério tardio):osteoporose,doença cardiovasculares,incontinência urinaria.
Atividades educativas:
     nExercícios físicos;caminhadas,natação,ciclismo e alongamento.
     nAlimentação adequada;rica em cálcio e fibras e que reduza os níveis de colesterol serico.
     nBanho de sol;de preferência as primeiras horas da manha ou no final da tarde.
     nEvitar álcool,fumo e drogas.
 

PRÉ-ECLAMPSIA

       Segundo Rezende, 2008, pré-eclampsia é uma síndrome multissistêmica caracterizada por hipertensão e proteinúria, após 20 semanas de gravidez, em mulheres com PA normal previa. Desta forma afirma que a proteinúria é definida como a presença de proteína > 0,3 g/24 horas de urina ou > 1+ em amostra. Estando também associada a outros sinais e sintomas, como edema, distúrbios visuais, cefaléia e dor epigástrica. Sendo a principal causa de morte materna e perinatal no Brasil. A toxemia é hoje considerada doença em dois estágios: placentação defeituosa e disfunção endotelial.Na pré-eclampsia grave/eclampsia a melhor opção é a interrupção da gravidez após estabilizado o quadro por 4-6 horas e o amadurecimento do pulmão fetal com a corticoidoterapia por 48 horas (gestações entre 24-34 semanas).

Fonte: FILHO, Rezende et all. Obstetrícia Fundamental, 11 ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, p. 204 e 217.

sábado, 13 de novembro de 2010

HEMORRAGIA SUBDURAL

É o sangramento entre a dura e o cérebro, geralmente em virtude de ruptura das veias corticais que transpõem o espaço subdural. Os hematomas subdurais são 10 vazes mais frequentes que os hematomas epidurais. Ao contrário da hemorragia epidural, que se desenvolve para dentro contra o tecido cerebral menos resistente, a hemorragia subdural tende a desenvolver-se mais lentamente e disseminar-se de forma delgada e ampla até que seja limitada pelas barreiras durais- A foice e a tenda.

HEMORRAGIA EPIDURAL

É quando o sangue acumula-se entre a dura e o crânio para formar um hematoma que, devido à dificuldade com que a dura é descolada do osso, força o conteúdo cerebral subjacente para baixo e para dentro, à medida que o cerébro se expande. Como o sangramento geralmente é arterial, a compressão cerebral ocorre rapidamente. O quadro clínico clássico de hemorragia epidural (inconsciência momentânea seguida por um período normal, depois letargia ou coma).